O futuro da IA preocupa mais do que anima nos EUA. Um estudo da Pew Research, lançado em 25 de fevereiro de 2025, revela isso. Dos trabalhadores, 52% temem os impactos da inteligência artificial no emprego. Apenas 36% sentem esperança. E 32% acreditam que a IA reduzirá vagas. Hoje, só 16% usam IA no trabalho.
Primeiramente, a pesquisa mostra um clima de incerteza. Cerca de 33% dos 5.273 entrevistados sentem-se sobrecarregados. Por outro lado, 29% estão animados. Mas o medo prevalece. Jovens e graduados lideram o uso de IA. Afinal, 73% dos usuários têm menos de 50 anos. Isso indica uma adoção desigual.
Futuro da IA e o mercado de trabalho
Ademais, o futuro da IA varia por setor e renda. Trabalhadores de TI e finanças veem benefícios. Contudo, em áreas manuais, o receio cresce. Não só a substituição assusta, mas também a falta de preparo. Apenas 6% creem em mais empregos com IA. Então, a automação ameaça mais os de baixa renda.
E os dados impressionam. Dos não-usuários, 63% mal usam IA no trabalho. Enquanto isso, 25% dizem que seus jobs poderiam usar IA. Portanto, a tecnologia avança rápido. Mas os trabalhadores não acompanham. Isso amplia o gap de habilidades.
Por exemplo, o ChatGPT mudou tudo há dois anos. Agora, a IA se expande no trabalho. Todavia, apenas 41% dos não-usuários entendem o tema. Assim, a falta de informação alimenta o medo. Empresas precisam agir para educar.
Conforme o estudo, renda afeta a percepção. Trabalhadores ricos veem menos riscos. Mas os de média e baixa renda temem perdas. Afinal, a IA pode substituir tarefas repetitivas primeiro. Isso cria um desafio social urgente.
Enfim, o futuro da IA exige adaptação. A pesquisa da Pew Research alerta para isso. Empresas e governos devem preparar os trabalhadores. Caso contrário, a desigualdade crescerá. A IA é inevitável, mas seu impacto depende de nós.