A plataforma X, anteriormente conhecida como Twitter, lançou o “Aurora”, um gerador de imagens baseado em inteligência artificial (IA). A xAI, empresa de Elon Musk, desenvolveu o modelo para criar imagens detalhadas e fotorrealistas a partir de descrições textuais fornecidas pelos usuários.
Aurora amplia recursos criativos da X
A integração do Aurora ao assistente Grok, também alimentado por IA, marcou um avanço significativo nos recursos da plataforma. A versão beta permitiu que usuários gratuitos e assinantes do X Premium criassem imagens personalizadas. Durante o período de testes, o modelo gerou representações de figuras públicas e personagens populares, como Mickey Mouse e Donald Trump.
No entanto, o Aurora evitou criar imagens de conteúdo sensível, como nudez, cumprindo rigorosamente as diretrizes da plataforma. Assim, a ferramenta demonstrou o equilíbrio entre inovação e responsabilidade.
Problemas e suspensão temporária
Após algumas horas de funcionamento, a X decidiu suspender a funcionalidade do Aurora. A plataforma ainda não explicou os motivos dessa decisão, mas muitos acreditam que ajustes técnicos e regulatórios sejam necessários. Eventualmente, a funcionalidade deverá retornar com melhorias significativas, atendendo às expectativas dos usuários.
Especialistas sugerem que ajustes futuros incluirão mecanismos mais robustos para lidar com questões relacionadas a direitos autorais e ética. Assim, a plataforma poderá oferecer um modelo mais confiável e seguro.
IA como diferencial da plataforma X
Desde que Elon Musk adquiriu a plataforma, a X tem priorizado investimentos em IA. O Aurora simboliza esse compromisso, ampliando as possibilidades criativas para os usuários. Além disso, a ferramenta reforça a competitividade da X em um mercado cada vez mais dominado por soluções tecnológicas avançadas.
O retorno do Aurora promete fortalecer a posição da X como líder em inovação digital. Afinal, a funcionalidade agrega valor tanto para criadores quanto para usuários comuns, que poderão expressar sua criatividade de maneira inédita.
Fonte: TechCrunch