A guerra entre Rússia e Ucrânia trouxe uma nova perspectiva no uso militar da IA, representando a nova fronteira da guerra moderna, desta forma a Ucrânia passou a utilizar a tecnologia de enxames de drones controlados por inteligência artificial em ataques contra tropas russas.
De acordo com o Wall Street Journal é o primeiro uso dessa tecnologia em combate real, pois os drones conseguem se comunicar entre si e tomar decisões autônomas, ampliando a eficácia militar.
O uso da IA no setor militar já movimenta bilhões e deve ultrapassar US$ 13,7 bilhões até 2028.
Aplicações incluem drones aéreos, veículos terrestres e marítimos capazes de detectar e atacar alvos sozinhos, além de auxiliar na análise de grandes bases de dados, como reconhecimento facial e monitoramento aéreo.
Em combate, pode prever movimentos do inimigo e sugerir decisões rápidas aos comandantes, mas ainda preocupa pois nem sempre é possível entender por que a IA toma certas decisões.
Especialistas apontam os riscos, já que sistemas podem falhar em distinguir civis de combatentes.
O avanço da IA no campo de batalha é real e redefine os limites da guerra e da forma de pensar estrategicamente.
Fonte: Wall Street Journal e Reuters